Amamell
Mensagens para reflexão,alegria,todas as ocasiões do dia a dia...
19 de jun. de 2011
19 de jun. de 2010
Você sabia que existe um jeito muito fácil de ser feliz? É simplificando as coisas.
Sabe aquela discussão boba e sem assunto com a mulher amada? Deixe de lado. Sabe aquele problema que parece insolúvel? Deixe o tempo se acomodar, que as respostas irão fluir. Sabe aquele projeto que não deu certo? Não fique se lamentando: outros mais virão pela frente.
Assim é a nossa vida. Um dia vive-se a glória, no outro nem tanto. Mas para que ficar esquentando a cabeça ou deixando que a ansiedade tome conta do seu pensamento, desperdiçando uma energia poderosa? Para que ficar martelando sobre assuntos e coisas sem futuro, insistindo em razões sem sentido ou impróprias para a nossa essência?
Assim, ao acordar pela manhã, faça uma promessa: a partir de hoje, usarei a simplicidade como um grande instrumento em busca da minha felicidade. Faça isso e seja feliz!
17 de jun. de 2010
16 de jun. de 2010
...O laço e o Abraço...
Eu nunca tinha reparadocomo é curioso um laço... Uma fita dando voltas?
Enrosca-se, mas não se embola , vira, revira, circula e pronto: está dado o laço.
É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço.
É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer coisa onde o faço.
E quando puxo uma ponta, o que é que acontece?
Vai escorregando... devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.
Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.
E na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço.
Ah! Então é assim o amor, a amizade. Tudo que é sentimento? Como um pedaço de fita?
Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora, deixando livre as duas bandas do laço.
Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade.
E quando alguém briga, então se diz - romperam-se os laços.
E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço.
Então o amor é isso...
Não prende, não escraviza, não aperta, não sufoca. Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço.
15 de jun. de 2010
Transformação pelo fogo
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo do que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.
Do livro "O amor que acende a lua" de Rubem Alves
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo do que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.
Do livro "O amor que acende a lua" de Rubem Alves
Encontre a Felicidade...
Corremos de um lado para o outro esperando descobrir a chave da felicidade. Esperamos que tudo que nos preocupa se resolva num passe de mágica. Achamos que a vida seria tão diferente, se pelo menos fôssemos felizes.
E, assim, uns fogem de casa para serem felizes e outros voltam para casa para serem felizes. Uns se casam para serem felizes e outros se divorciam para serem felizes. Uns fazem viagens caríssimas para serem felizes e outros trabalham além do normal para serem felizes.
Uma busca infinda. Anos desperdiçados. Nunca a lua está ao alcance da mão, nunca o fruto está maduro, nunca o vinho está no ponto. Nunca estamos satisfeitos.
Mas, há uma forma melhor de viver! A partir do momento em que decidimos ser felizes,
nossa busca da felicidade chegou ao fim. É que percebemos que a felicidade não está na riqueza material, na casa nova, no carro novo, naquela carreira, naquela pessoa. E jamais está à venda.
Quando não conseguimos achar satisfação dentro de nós mesmos, é inútil procurar em outra parte. Sempre que dependemos de coisas fora de nós para ter alegria, estamos fadados à decepção.
A felicidade não tem nada a ver com conseguir. Consiste em satisfazer-nos com o que temos e com o que não temos.
Poucas coisas são necessárias para fazer feliz o homem sábio, ao mesmo tempo em que nenhuma fortuna satisfaria um inconformado. As necessidades de cada um de nós são poucas.
Enquanto nós tivermos alguma coisa a fazer, alguém a amar, alguma coisa a esperar e um Deus pra acreditar, seremos felizes.
Saiba: a única fonte de felicidade está dentro de você, e deve ser repartida. Repartir suas alegrias é como espalhar perfumes sobre os outros: sempre algumas gotas acabam
caindo sobre você mesmo.
"Na incerteza do amanhã, aproveite o hoje para ser feliz."
6 de ago. de 2006
31 de jul. de 2006
Amanda Seara
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